sábado, 28 de dezembro de 2013

ESCADA DE MARINHEIRO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

Apresentamos a seguir Especificação Técnica de Construção para projeto e execução de escada de marinheiro de acesso à laje de cobertura de reservatório, em ambientes abertos.


RTP-04, Recomendação Técnica de Procedimento, de 12/12/2002, elaborada pela FUNDACENTRO, vinculada ao Ministério do Trabalho, atendendo ao disposto no item 18.35 da NR-18 Norma Regulamentadora de Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção, apresenta subsídios para o cumprimento da Norma em relação a escadas, rampas e passarelas. Da página 33 até 40 a RTP-04 trata sobre escada de marinheiro. A escada de marinheiro é construída e utilizada para acessar locais elevados, com grau de inclinação em relação ao piso variando de 75º a 90º, possuindo gaiola de proteção. 

Figura 1 - Dimensionamento e fixação de escada de marinheiro– RTP 04


A escada deve resistir à intempérie e à corrosão, caso estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo (NR12). Os montantes verticais devem ser fixados na parede no máximo a cada 3 m, podendo os degraus ser fixados diretamente na parede ou no próprio montante, conforme figura 1. As extremidades inferiores dos montantes poderão ser fixadas no piso ou chumbadas na parede. As extremidades superiores dos montantes deverão ultrapassar 1 m a superfície que se deseja atingir e ser dobradas para baixo. Caso a escada possua os degraus fixados diretamente na parede, na parte mais alta deverá existir um balaústre que permita o apoio do trabalhador. A seção transversal dos degraus deve possuir um formato que facilite a pegada da mão, tendo uma resistência aproximada de três vezes o esforço solicitado. A distância entre degraus será constante em toda a escada, podendo ter, de eixo a eixo, 0,25 m a 0,30 m. A largura dos degraus deve ser de 0,45 m a 0,55 m, e deverão ficar afastados da parede de 0,15 m a 0,20 m. As escadas fixas tipo marinheiro com mais de 6 m de altura deverão possuir gaiola de proteção, reduzido para 3,50 m de altura pela Portaria MTE 1893 de 09/12/2013. A gaiola de proteção deve ser instalada a partir de 2 m do piso, devendo ultrapassar 1 m a superfície a ser atingida acompanhando a altura dos montantes. A gaiola de proteção é composta de anéis (aros) e barramentos (no mínimo três), devendo seus anteparos suportar uma carga de 80 kgf, aplicados no seu ponto mais desfavorável. A distância entre os anéis deverá ser de 1,20 m a 1,50 m. A distância entre a gaiola e o degrau não poderá ser superior a 0,60 m, conforme figuras 2 e 3. A abertura inferior da gaiola deve ter uma dimensão 0,10 m maior que o restante da estrutura, para uma movimentação inicial e final mais segura do usuário.
Figura 2 - Detalhe da gaiola
Ao utilizar a escada, as pessoas não deverão transportar cargas, para que as mãos fiquem livres para apoiar nos degraus. Quando for imprescindível o transporte de cargas, ele deverá ser feito por içamento. Ao transpor a escada, o corpo deverá ser mantido de frente para os degraus. Nunca descer ou subir a escada de costas. As mãos deverão apoiar nos degraus e nunca nos montantes. 



No interior da gaiola não deverá passar nenhum tipo de tubulação ou qualquer outro material que ofereça risco ao usuário.


Figura 3- Disposição da gaiola de proteção



Conforme Norma Reguladora NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos, item 12.76, e Portaria MTE 1893 de 09/12/2013, deve ser utilizada barra de aço galvanizado de 38 mm na vertical e 25 mm de diâmetro ou espessura na horizontal, espaçamento entre barras horizontais de 25 cm a 30 cm. As barras horizontais devem possuir forma, superfície ou ranhuras para prevenção de deslizamento. As escadas fixas do tipo marinheiro devem ter as gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m, instaladas a partir de 2,0 m do piso. As gaiolas de proteção devem possuir barras verticais com espaçamento máximo de 30 cm entre si e distancia máxima de 1,50 m entre arcos e vão entre arcos de no máximo 30 cm. 

Figura 5 - Funcionamento do parafuso em tijolo furado
Figura 4 - Parafuso parabolt com jaqueta de nylon
A fixação da escada de marinheiro poderá ser executada com parafuso parabolt tipo CBN, provido de jaqueta de nylon, conforme figura 4, especial para tijolos furados e blocos de concreto, conforme figura 5. O parafuso deve ser de aço zincado com no mínimo Ø 3/8” X 75 mm, conforme boletim técnico do fabricante ANCORA[1] em anexo.






Claro está que o ideal é prover sua fixação diretamente dentro do concreto quando de sua produção, mediante a utilização de chumbadores tipo SOLEX[2] tipo “J” ou “I”, fixados à armadura, conforme figuras 6 e 7.  Na região de fixação da escada pode ser projetado um pilar de concreto armado somente para receber as ancoragens necessárias.

Figura 7Ancoragem SOLEX tipo J
















Figura 6 - Ancoragem SOLEX tipo E




Para garantir a durabilidade da escada, exposta à intempérie, pintar com tinta esmalte sintético anti-oxidante tipo HAMMERITE da Coral.
Esta tinta pode ser aplicada diretamente sobre superfícies metálicas e/ou galvanizadas e deve ser utilizada conforme instruções do fabricante[3] para proporcionar até 3 anos de proteção, conforme boletim técnico em anexo.

Não é definida em norma a forma de fixação da escada ao corpo do prédio. No entanto a figura 3 indica ancoragem mecânica no interior do substrato. Caso não exista projeto da escada de marinheiro cabe ao responsável técnico pela execução da obra tomar decisões sobre seu dimensionamento, demais disposições construtivas e principalmente quanto a sua fixação.

Caso as recomendações aqui relatadas não sejam seguidas pelo menos duas propriedades devem ser garantidas:

1-    a rigidez da escada para resistir aos esforços solicitantes, provocados pelos usuários;
2-     a eficiência de sua fixação ao substrato.







Aécio de Miranda Breitbach – MsC
Engenheiro Civil – Visto CREASC 024.122-1




[1] http://www.ancora.com.br/catalogo/produto.php?produto=cbnpar
[2] http://www.solex.ind.br/chumbador_N134.html
[3] http://www.coral.com.br/ProdutosDetalhe/29/63/3/P/esmalte-hammerite

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Engº Civil Aécio de M. Breitbach-MsC, mestre em engenharia civil pela UFSC defendendo monografia sobre biodeterioração de pintura latex de fachadas externas. Atua como consultor em patologia predial e restauração de fachadas. Analisa dos danos das edificações, identifica a causa dos danos e especifica a metodologia de restauração indicando produtos e descrevendo pormenorizadamente a realização dos serviços. Apresenta orçamento discriminado dos serviços a preços de mercado. Orienta Condominios na fase de contratação dos serviços de restauração e atua como Engenheiro Fiscal durante sua execução. Fiscaliza e mede os serviços autorizando seu pagamento desde estejam em conformidade com  especificado. Atua na região da grande Florianopolis, Balneario Camboriu e Itajai.

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

PROCEDIMENTOS PREVENTIVOS CONTRA CONTAMINAÇÃO FUNGICA



quarta-feira, 18 de maio de 2011



Os enchimentos devem ser materiais altamente deformáveis, para que não gerem tensões no interior da junta quando da movimentação do revestimento. São materiais adequados: borracha alveolar, espuma de poliuretano, manta de algodão para calafetação, cortiça, mangueira de borracha, etc.
Devem ser utilizados selantes à base de elastômeros, tais como poliuretano, polissulfeto, silicone, etc. As propriedades dos selantes devem ser adequadas às condições de exposição ao longo da sua vida útil, considerando-se a largura das juntas de movimentação e a intensidade esperada da movimentação. No presente caso, recomenda-se que as juntas de movimentação tenham largura de 10 mm. É importante observar que a junta de movimentação se estende desde a superfície da base (alvenaria ou concreto), incluindo a camada de emboço. De acordo com a NBR 13755/1996, as juntas de movimentação devem ser executadas nas seguintes localizações:

a) Juntas horizontais espaçadas, no máximo, a cada 3 metros ou a cada pé-direito, na região de encunhamento da alvenaria;
b) Juntas verticais espaçadas, no máximo, a cada 4 metros;
c) Juntas nas mudanças de direção do plano do revestimento;
d) Juntas no encontro com outros tipos de revestimento;
e) Juntas no encontro de pisos com a parede revestida com cerâmica.



domingo, 27 de fevereiro de 2011

RECOMENDAÇÃO TÉCNICA Apresentamos a seguir recomendações técnicas para realização de repintura de fachadas externas de edificação sobre revestimentos argamassados, visando conferir maior durabilidade e melhor desempenho na cidade de Florianópolis (SC). 1- Introdução: Descrição do estado geral das fachadas: Fachadas já pintadas com pintura látex lisa fosca sobre reboco de argamassa cimentícia. O reboco deve apresenta-se em bom estado, sem desplacamentos generalizados e sendo aceitável microfissuras naturais de retração. Em função do microclima característico da nossa região litorânea colônias de fungos (manchas pretas) e algas (manchas avermelhadas) podem se estabelecer sobre o substrato, notadamente nas fachadas de orientação sul. Estes microrganismos são capazes de agredir o filme seco da tinta destruindo a película formada, causando até seu desprendimento, expondo o substrato e facilitando a penetração de umidade.





2- Armadura exposta: Pilares e/ou vigas podem apresentar oxidação de armadura que se manifesta pelo desprendimento de reboco. Este ataque ocorre em função da insuficiente espessura de recobrimento de concreto sobre as armaduras. O procedimento de recuperação é o seguinte: remoção da argamassa solta; aplicar fosfatizante OXIPRIMER da Texsa ou FERLICON da Buschle & Lepper sobre a armadura para interromper a oxidação; remover por abrasão as carepas de laminação e também do concreto solto ou desplacado. Pintar as barras de aço limpas com uma argamassa inibidora, “SIKATOP 108 ARMATEC”; após preencher e requadrar com argamassa, “SIKAGROUT TIX”. Aguardar no mínimo 28 dias para pintar esta nova superfície. “Grout” é uma argamassa pré-misturada de cimento especial com agregados finos própria para restauros que apresenta excelente adesividade e baixíssima retração (não racha).



3- Lavação: As superfícies a serem repintadas devem ser lavadas, de cima para baixo, por hidro-jateamento de pressão para remoção mecânica da sujeira, dos microrganismos existentes, e da tinta calcinada (pó fino resultante da ação do sol- UV).



4- Preparação: Deverá ser aplicada uma solução de 50% água e 50% água sanitária (hipoclorito de sódio) sobre todas as superfícies contaminadas por fungos e algas para sua eliminação química em profundidade dentro do reboco. Deixar agir por até 30 minutos e remover após por hidro-jateamento abundante. Em paredes muito contaminadas esta operação deve ser repetida dentro de um intervalo de 15 dias para eliminar o ciclo reprodutivo dos microrganismos. Cuidados especiais devem ser dispensados às esquadrias de alumínio que podem ser suscetíveis ao cloro. Nos locais, onde eventualmente apareça o reboco, após a lavação, deve ser aplicado selador pigmentado acrílico branco com pincel. Sobre as fissuras de retração do reboco deve ser aplicado “WALFLEX” da Plastimper, localizadamente com pincel e desempenadeira metálica para garantir sua penetração. Walflex é um material elástico branco a base de água, próprio para preenchimento de fissuras e é capaz de acompanhar as movimentações térmicas. As trincas, que são fissuras de maior dimensão, deverão ser escarificadas (abertas) até 2,0 mm de abertura em forma de “V”, com ferramenta “abre trincas” da Atlas referencia 375, ou equivalente, conforme ilustrações 1 e 2. Escovar a fissura para remover grãos soltos. Aplicar selador acrílico sobre a nova superfície criada para reaglutinar os grãos soltos proporcionando maior aderência. Preencher o vazio criado com “WALFLEX” da Plastimper, aplicado com espátula. Pode alternativamente ser aplicado “SELATRINCA” da Suvinil.


Ilustração 2 - abre trincas da Suvinil
As fissuras de fachadas não serão exterminadas e sim vedadas e impermeabilizadas, já que a película da tinta brevemente se romperá demarcando o "risco da fissura tratada", pois não possui a mesma elasticidade dos vedantes.




5- Fachada sul: Após a reparação recomendada as fachadas sul podem receber uma pintura prévia de “fundo preparador de paredes” que aglutina o material solto e proporciona restauração de superfícies porosas, ou aplicar uma demão de “VEDAPREN PAREDE”.

6- Aplicação da tinta látex: Aplicar duas demãos de tinta látex Premium lisa fosca, de preferência na cor já existente, com rolo de lã de carneiro. Tinta Premium é uma classificação da NBR-12.554-1992 para tinta de qualidade superior. Por força de norma a qualidade das tintas deve estar estampada na sua embalagem. A tinta deverá possuir biocidas capazes de imibirem a proliferação futura dos fungos e algas, conforme a seguir recomendado. Caso o substrato apresente muitas irregularidades irrecuperáveis, resultantes de fissuração disseminada e rachaduras a aplicação de tinta lisa vai apenas acentuar estes defeitos. Para neutralizar este efeito somente a aplicação de tinta texturada acrílica é recomendável, conforme ilustração 3.
Ilustração 3 - Tinta texturada Os “picos” e “vales” criados pela tinta texturada sob a incidência solar provocam o aparecimento de luz e sombra que é capaz de mascarar as imperfeições existentes do substrato, conforme ilustração 3. É criada uma camada espessa consumindo 1,20 kg/m2 de tinta e gerando espessura da ordem de 500 mm, que é dez vezes superior a tinta látex lisa. Esta tinta proporciona maior impermeabilidade ao substrato, é capaz de absorver tensões em função da maior elasticidade e espessura que possui sendo também mais resistente à intempérie.
7- Especificação técnica das tintas látex 7.1- Tintas RENNER

REKOLOR Acrílico Fosco Praia e Campo, em 14 cores padrão e também no sistema tintométrico, apresenta resistência à maresia e umidade, altíssima proteção contra algas e mofo, resistente a manchas e ao desbotamento, lavável e sem cheiro após 3 horas de aplicação. Este fabricante fornece 5 anos de garantia da tinta. Esta garantia refere-se única e exclusivamente a reposição da tinta, se esta falhar em suas especificações, o fornecedor reporá a quantidade equivalente a nova pintura, sem custos, desde que seja apresentada a nota fiscal discriminada com data, número do lote e quantidade de selador, massa e tinta utilizados; esta garantia não inclui indenizações de materiais, mão de obra, etc. Rendimento até 15,00 m2/litro em repintura por demão. Intervalo entre demãos até 6 horas. O fabricante recomenda lavação anual das paredes pintadas. Boletim Técnico em anexo. 7.2-SHERWIN WILLIAMS
Metalatex Litoral Sem Cheiro, acabamento acetinado e fosco, em 28 cores padrão, apresenta resistência ao desbotamento de cores, ao sol e chuva, umidade e maresia, contém fungicida e algicida. Rendimento de até 18,00 m2/litro por demão. Intervalo entre demãos até 4 horas. Aplicar somente sob temperaturas compreendidas entre 10° e 35° C. Boletim Técnico em anexo. 7.3- BASF SUVINIL Acrílico Contra Mofo e Maresia, acabamento fosco, em 6 cores padrão e também no sistema tintométrico. Alta performance, desenvolvida especialmente para uso externo. Proporciona alta durabilidade, sendo resistente às intempéries (sol e chuva), além de oferecer grande poder de cobertura, alto rendimento e fácil aplicação, além de eliminar os efeitos da umidade, mofo e algas. Possui DIURON, bloqueador de fotossíntese das algas. Possui também uma mistura de 5-cloro-2-metil-4-isotiazolin-3-ona com 2-metil-4-isotiazolin-3-ona como fungicida, em teor menor de 0,1%. Rendimento de até 21,00 m2/litro por demão para repintura. Intervalo entre demãos até 4 horas. Boletim Técnico em anexo. 7.4- AKZONOBEL/Tintas Coral


CORAL Sol & Chuva, tinta para proteger as paredes externas da ação do sol e da chuva. Coral Sol & Chuva protege as paredes também contra maresia. É uma tinta acrílica elástica que forma uma película impermeável flexível, capaz de acompanhar a dilatação e retração de paredes em alvenaria ou concreto, causadas pela mudança de temperatura. Nem a umidade consegue atingir a sua parede. Ela é fácil de aplicar, possui excelente cobertura e aspecto emborrachado, que dá uma ótima resistência e durabilidade. Não apresenta biocida para filme seco capaz de combater a proliferação de algas e fungos. Rendimento 9,70m2/litro por demão. Intervalo entre demãos até 4 horas.

A seguir elencamos os principais fabricantes regionais que produzem tintas prediais TAMBÉM capazes de impedir a proliferação de algas e fungos sobre o filme seco: Revestir[1] Tintas e Texturas Ltda, Palhoça, telefone 3033-1175 Arquiplast [2], São José, telefone 3343-0858 Plastimper [3], São José, telefone 3246-0473 8- Cor da tinta: Através de estudos realizados dentro do ambiente do Campus da UFSC foi possível concluir que as cores apresentam capacidade diferenciada de resistir ao ataque de microrganismos (fungos e algas). Assim foi possível classificar as cores em ordem decrescente de resistência à biodeterioração: azul, vermelho, cerâmico, verde, marfim, amarelo, pêssego, palha, camurça e gelo. A cor azul mostrou-se a mais resistente à biodeterioração, no entanto, apresenta pouca estabilidade de cor ao sol. Ou seja, para definir a cor visando melhor desempenho é preciso considerar todas as variáveis. Certamente para uma fachada sul, que não recebe sol, o azul é a melhor opção. As cores claras proporcionam menor aquecimento das fachadas e por conseqüência menor retração e desenvolvimento de fissuras. Maior será a durabilidade dos materiais de vedação aplicados. Tais considerações são de maior importância nas fachadas norte e oeste, por receberem maior incidência solar. Entretanto, frente à complexidade de ação de inúmeras variáveis, é recomendável sempre a consulta a especialistas.

Florianópolis, 9 de março de 2011. Aécio de Miranda Breitbach [1] http://www.tintasrevestir.com.br/ [2] http://www.arquiplast.com.br/ [3] http://www.plastimper.com.br/

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Veja dissertação sobre biodeterioração de tinta latex em versão completa:
http://www.tede.ufsc.br/teses/PECV0607-D.pdf

Biodeterioração

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Florianopolis, Santa Catarina, Brazil
Eng° Civil pesquisador sobre biodeterioração de pinturas latex externas