Pintura de fachadas externas com tintas látex acrílicas a base de água sobre revestimentos de argamassa cimentícia continua sendo o acabamento final de maior utilização atualmente no Brasil, pois é de baixo custo, emprega mão de obra pouco qualificada e é de simples execução, resultando em desempenho satisfatório de proteção. Estudos recentes demonstram que a população de microrganismos contaminantes das pinturas externas é constituída por fungos, cianobactérias, algas, liquens e leveduras.
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Engº Civil Aécio de M. Breitbach-MsC, mestre em engenharia civil pela UFSC defendendo monografia sobre biodeterioração de pintura latex de fachadas externas. Atua como consultor em patologia predial e restauração de fachadas. Analisa dos danos das edificações, identifica a causa dos danos e especifica a metodologia de restauração indicando produtos e descrevendo pormenorizadamente a realização dos serviços. Apresenta orçamento discriminado dos serviços a preços de mercado. Orienta Condominios na fase de contratação dos serviços de restauração e atua como Engenheiro Fiscal durante sua execução. Fiscaliza e mede os serviços autorizando seu pagamento desde estejam em conformidade com especificado. Atua na região da grande Florianopolis, Balneario Camboriu e Itajai.
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Biodeterioração

- Aécio de Miranda Breitbach
- Florianopolis, Santa Catarina, Brazil
- Eng° Civil pesquisador sobre biodeterioração de pinturas latex externas